Aqui está o "lead" da minha coluna semanal no Dinherio Vivo de domingo passado, sobre os efeitos predatórios das greves nos serviços públicos essenciais (ensino, saúde e transportes).
Como é bom de ver, os mais lesados por estas greves nos serviços públicos essenciais são as pessoas de menores rendimentos, que não podem pagar ensino particular nem saúde privada, nem têm automóvel, sendo tomados como reféns das greves dos mais bem-remunerados trabalhadores do setor público.