«Recebi ontem [um]a mensagem [...] com referência ao seu blog, que me atribui a iniciativa da missa no dia 1 de Março, o que não corresponde à verdade.Tendo em elevada consideração o Doutor Aníbal Traça de Carvalho, respondi de pronto, nos seguintes termos:
Nem sequer tenciono ir à missa. Agradeço que rectifique a informação. (...)»
«Não tenho como duvidar da sua palavra em como não é responsável pela tal missa, mas a verdade é que ela consta explicitamente no convite que é endereçado em seu nome (que reproduzi no meu post), pelo que se impõe um esclarecimento público sobre: (i) quem incluiu a missa no convite; (ii) quem encomendou a missa. Penso que o Professor decano deve varrer a sua testada publicamente e apurar o que se passou e que o Reitor cessante tem esclarecimentos a prestar sobre este imbroglio. Esta não é uma questão menor! Há que apurar responsabilidades.»2. É evidente que, para além da despropositada missa, em flagrante violação da laicidade das universidades públicas, há agora também o mistério da responsabilidade pela sua organização e pela sua inclusão no convite oficial relativo à tomada de posse do novo Reitor da UC.
Nem uma coisa nem outra são obra do Espírito Santo!...
Adenda
Mail de um leitor: «Se o Decano não tem nada a ver com a missa, deve substituir o convite que endereçou a toda a gente, retirando essa referência».
Adenda 2
Outro leitor: «Já agora, era conveniente saber se foi o novo Reitor que pediu a missa, para ser abençoado na sua difícil missão de governar a UC. Se for católico, o melhor é ir a Fátima...».