Primeiro, eu era um "seguidista" de Sócrates (apesar das numerosas vezes em que divergi do Governo em questões importantes, desde as SCUT à ADSE, desde os benefícios fiscais ao regime de assistência religiosa nos serviços públicos, desde o acordo com a ANF até ao caso do estatuto dos Açores, para só citar alguns exemplos); agora passei a ser um "pretensioso", só por ter opinião própria sobre a escolha do presidente da Comissão Europeia.
Vá-se lá entender o "racional" de certos comentadores!