Chipre pode ser o próximo Estado-membro da UE a ter de pedir ajuda financeira externa, dada a incapacidade do governo minoritário (comunista) de lidar com o crescente défice público.
Entre as peculiaridades financeiras cipriotas conta-se o facto de os funcionários públicos não contribuírem para o sistema público de pensões...
Peranbte a imimnência de mais este descarrilamento, não é de admirar que Bruxelas lute por medidas mais estritas para fazer cumprir a disciplina orçamental a nível nacional e que a Alemanha e outros países se recusem a admitir a mutualização da dívida soberana mediante a emissão de "eurobonds"...