Com a revisão em baixa das previsões do Banco de Portugal este ano para todos os indicadores económicos relevantes (crescimento do PIB, do consumo e investimento privado e das exportações), que desatualiza as que serviram de base à elaboração do Orçamento de 2016 (que ainda nem sequer entrou em vigor), torna-se menos provável alcançar as metas orçamentais relativas ao défice (nominal e estrutural) e ao endividamento público sem medidas orçamentais adicionais.
É o que saberá antes do verão, quando se conhecerem os dados sobre o primeiro trimestre de execução (abril-junho).