O Expresso de ontem e o Público de hoje insistem na sua narrativa sobre o "secretismo" das negociações do TTIP - o que raia o fanatismo, sabendo-se o que se sabe -, a par de outras especulações não menos infundadas sobre o que está a ser negociado.
Decididamente, há jornais que decidiram colocar-se ostensivamente ao serviço da campanha "stop ttip", liderada pela esquerda radical e pelas ONGs que ela influencia. Os factos são substituídos pela ficção, a informação pela opinião do jornalista e a objetividade pelo sectarismo militante.