Segundo esta notícia, cerca de um terço dos funcionários públicos beneficia de progressão na carreira essencialmente por antiguidade, e não em resultado da avaliação de desempenho.
O falhanço na universalização de uma verdadeira avaliação profissional na função pública, nomeadamente dos professores (e não a caricatura de avaliação que sobrou), e em tornar a progressão profissional dependente fundamentalmente dessa avaliação constitui um dos mais graves desaires do País na luta pela eficiência dos serviços, pela equidade remuneratória e pelo rigor orçamental na Administração pública.