Por minha parte, defendi idêntica posição há um mês, logo após o golpe de Estado "a frio" do MP que fez demitir António Costa. Desde então - sem nenhum esclarecimento adicional prestado sobre o assunto, continuando sem se saber sequer que suspeita impende sobre o PM demitido -, só há razões para reforçar a exigência de demissão.
Lucília Gago não é digna das responsabilidades institucionais que inadvertidamente lhe foram confiadas.
Adenda
Se isto for verdade, o caso torna-se mesmo bem sujo, mostrando que no MP não existem as mínimas garantias de imparcialidade contra a perseguição política.