Na sua entrevista de há pouco à SIC, em geral bem conseguida e sem surpresas, Marcelo Rebelo de Sousa só se descuidou (?) quando, perguntado sobre o seu "hiperativismo", invocou em seu favor os exemplos de Obama, May e Merkel.
Sucede que todos eles são chefes do governo, o que ele não é. Os benévolos jornalistas não assinalaram a evidente impropriedade da comparação, que espíritos malévolos podem ler como manifesto "ato falhado".