Quando a fadiga psicológica do confinamento já se tornava notória, com níveis crescentes de circulação pública, eis que começa o ansiado desconfinamento.
O programa e o calendário - faseado e sujeito a cláusula de correção - não suscitam reservas, face aos dados existentes, mas há alguns pormenores que não se percebem bem. Por exemplo:
a) se, a partir de 5 de abril, abrem as esplanadas em restaurantes, porque não também as dos cafés e pastelarias?
b) se, a partir de 19 de abril, abrem todas as lojas e centros comerciais, porque é que as lojas de cidadão só atendem por marcação?